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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Brasilienses reverenciam os 104 anos do gênio da arquitetura Oscar Niemeyer

Publicação: 15/12/2011 07:10 Atualização: 15/12/2011 07:41
O arquiteto na varanda do Palácio da Alvorada antes da inauguração da capital federal: pose ilustre (Arquivo/ArPDF)
O arquiteto na varanda do Palácio da Alvorada antes da inauguração da capital federal: pose ilustre

É uma catedral. Uma casa. Um prédio. Um palácio. Um ministério. Uma igreja. Um complexo administrativo. Um Congresso Nacional. Em 27 países e em 124 cidades. Oscar Niemeyer está mais próximo da onipresença do que qualquer outro arquiteto. É dentro de suas obras, monumentais ou intimistas, que pessoas trabalham, pedem a Deus, dormem e decidem. Mesmo quem nunca explorou os espaços, por trabalho ou por lazer, dificilmente vê com indiferença as invenções do homem que hoje completa 104 anos. Desde a década de 1930, quando Niemeyer executou os primeiros projetos, ele entusiasma gerações e agrega fãs e críticos de todas as partes do mundo.

Em 1986, o arquiteto visitou o canteiro de obras do Panteão (Adauto Cruz/CB/D.A Press - 1/9/86)
Em 1986, o arquiteto visitou o canteiro de obras do Panteão


Niemeyer observa maquete do Palácio do Planalto, entre 1959 e 1960
 (Arquivo Público do DF)
Niemeyer observa maquete do Palácio do Planalto, entre 1959 e 1960

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